Pinturas e Quadros do Romero Britto
Romero Britto é um artista plástico pernambucano, natural de Recife, e radicado nos Estados Unidos. Tornou-se mundialmente famoso pelos seus quadros bem coloridos que apresentam pessoas, animais e objetos formados por figuras geométricas. Romero é bastante prestigiado pelas celebridades norte-americanas, e já fez diversas homenagens à elas, tendo pintado retratos para Madonna, Michael Jackson, Arnold Schwarzenegger e Bill Clinton, além de celebridades de outras nacionalidades, como a presidente Dilma Rousseff e o casal real, príncipe William e Kate Middleton.
Sua carreira iniciou-se quando ele tinha 18 anos, em Pernambuco, apesar de ter começado a demonstrar interesse pelas artes plásticas aos 8 anos. Hoje em dia é mundialmente conhecido, prestigiado e premiado. Seus quadros e obras são chamadas por admiradores e colecionadores de "arte da cura". Há controvérsias a respeito de seus quadros, uma vez que todos eles apresentam uma estética "fácil" e repetitiva, de certa formas, parecidas. Bastante críticos alegam que suas obras não são considerada uma expressão artística, uma vez que são feitas para vender em grandes quantidades e não despertam um olhar crítico. A proposta de Romero Britto é que sua arte seja talvez acessível e instigante através das cores e formas.
Hoje encontramos no mercado uma grande quantidade de produtos que levam a roupagem e a marca de Romero Britto. Bolsas, sapatos, caixas para presente, capas para smartphones, cadeiras, chinelos, canecas, guarda-chuvas, bichos de pelúcia, dentre outros produtos ganharam estampas assinadas por Romero Britto. Obras públicas, como esculturas e pinturas em espaços públicos também sofrem a interferência do artista.
Sua carreira iniciou-se quando ele tinha 18 anos, em Pernambuco, apesar de ter começado a demonstrar interesse pelas artes plásticas aos 8 anos. Hoje em dia é mundialmente conhecido, prestigiado e premiado. Seus quadros e obras são chamadas por admiradores e colecionadores de "arte da cura". Há controvérsias a respeito de seus quadros, uma vez que todos eles apresentam uma estética "fácil" e repetitiva, de certa formas, parecidas. Bastante críticos alegam que suas obras não são considerada uma expressão artística, uma vez que são feitas para vender em grandes quantidades e não despertam um olhar crítico. A proposta de Romero Britto é que sua arte seja talvez acessível e instigante através das cores e formas.
Hoje encontramos no mercado uma grande quantidade de produtos que levam a roupagem e a marca de Romero Britto. Bolsas, sapatos, caixas para presente, capas para smartphones, cadeiras, chinelos, canecas, guarda-chuvas, bichos de pelúcia, dentre outros produtos ganharam estampas assinadas por Romero Britto. Obras públicas, como esculturas e pinturas em espaços públicos também sofrem a interferência do artista.
Vivendo em Miami desde 1990, Romero foi nomeado embaixador das artes do estado norte-americano da Flórida em 2005. Também neste ano, e em 2006, Romero Britto foi convidado a participar de uma lista de artistas internacionais selecionados para a Bienal de Florença. Romero Britto foi convidado, a pedido da “Arts and Exhibitions International”, a fazer uma pirâmide que comemoraria o retorno da exposição do tesouro do faraó Tutancâmon à cidade de Londres, depois de 35 anos da última exposição. A pirâmide foi feita no Hyde Park e tem a altura equivalente a um prédio de quatro andares, sendo a maior obra da história já tendo sido feita no parque. Futuramente, a pirâmide será uma obra permanente no Museu da Criança, na cidade egípcia do Cairo.
Em 2008, Britto criou uma série limitada de selos postais intitulada "Esportes para a paz", em memória ao talento dos atletas nos Jogos Olímpicos de Beijing. Romero Britto diz que a arte é muito importante para não ser compartilhada, e criou a Fundação Romero Britto.
Presente nas mais preciosas coleções particulares de artes, os quadros do Romero Britto demonstram o quão famoso e prestigiado o artista está. Romero foi convidado, pela terceira vez consecutiva, para ser um palestrante do World Economic Forum, além de ter recebido convite para fazer a abertura do Super Bowl XLI com o Cirque du Soleil, e ainda para criar a prestigiada coleção de selos postais para a ONU. Muitas empresas do mundo encomendam suas obras, trazendo visibilidade para suas marcas e produtos, como a Disney, Pepsi, Audi, Microsoft e Absolut.
Presente nas mais preciosas coleções particulares de artes, os quadros do Romero Britto demonstram o quão famoso e prestigiado o artista está. Romero foi convidado, pela terceira vez consecutiva, para ser um palestrante do World Economic Forum, além de ter recebido convite para fazer a abertura do Super Bowl XLI com o Cirque du Soleil, e ainda para criar a prestigiada coleção de selos postais para a ONU. Muitas empresas do mundo encomendam suas obras, trazendo visibilidade para suas marcas e produtos, como a Disney, Pepsi, Audi, Microsoft e Absolut.
O artista possui hoje duas galerias, estando localizadas, respectivamente, em Miami Beach e outra em São Paulo. Seus quadros e obras em geral podem ser consideradas Art Pop, uma vez que seus trabalho é voltado para a consumo generalizado, de fácil acesso e estética considerada simples.
O sistema que Romero Britto utiliza para pintar suas obras é chamado de "sistema fordista". Primeiro ele recebe a fotografia da pessoa que quer ser retratada. A partir de então, ele esboça os traços em uma tela utilizando pilot preto, e depois pincela com tinta acrílica as cores que serão utilizadas nos preenchimentos. Quem preenche os espaços com as tintas é uma equipe. No final a obra volta para Britto, e ele contorna as figuras novamente com pilot preto de tinta a óleo.
Seu trabalho é, por muitas vezes, contestado por artistas e críticos do gênero. Há o grupo de pessoas que diz que suas obras não são arte, apenas decoração feita para vender massivamente. Outras pessoas consideram que seu trabalho é uma arte, assim como as obras de Picasso, por exemplo. Essa comparação é obviamente superficial, uma vez que Pablo Picasso não pintava telas para vender emgrande número, e elas tinham um significado, uma missão de instigar a visão crítica nas pessoas, coisa que talvez as obras de Britto não façam.
O sistema que Romero Britto utiliza para pintar suas obras é chamado de "sistema fordista". Primeiro ele recebe a fotografia da pessoa que quer ser retratada. A partir de então, ele esboça os traços em uma tela utilizando pilot preto, e depois pincela com tinta acrílica as cores que serão utilizadas nos preenchimentos. Quem preenche os espaços com as tintas é uma equipe. No final a obra volta para Britto, e ele contorna as figuras novamente com pilot preto de tinta a óleo.
Seu trabalho é, por muitas vezes, contestado por artistas e críticos do gênero. Há o grupo de pessoas que diz que suas obras não são arte, apenas decoração feita para vender massivamente. Outras pessoas consideram que seu trabalho é uma arte, assim como as obras de Picasso, por exemplo. Essa comparação é obviamente superficial, uma vez que Pablo Picasso não pintava telas para vender emgrande número, e elas tinham um significado, uma missão de instigar a visão crítica nas pessoas, coisa que talvez as obras de Britto não façam.
Muita gente não o leva a sério por considerarem as pinturas superficiais, até mesmo toscas e bregas. É difícil definir se o seu trabalho é arte, decoração, design ou Arte naïf. Há artistas, como Jac Leirner, que afirmam que o conceito de arte é elástico, até mesmo complexo, e que ela deve estar inserida num contexto histórico, trazer uma discussão, uma crítica, e não apenas estar reduzida às cores e formas que param por aí. O sucesso de Romero Britto é algo que existe, e seu reconhecimento mundial é a prova disso. Isso não significa necessariamente que os seus trabalhos tenham tanta qualidade e importância histórica. Britto pode se destacar por ser empresário de sucesso, que está ganhando muito dinheiro e vendendo obras pelo mundo todo, mas isso não significa que seus quadros necessariamente estejam inseridos dentro do que chamam de arte contemporânea, e sim objetos puramente decorativos. Se os quadros de Britto são bonitos ou bregas, arte ou não-arte, deve-se levar em conta a finalidade que eles têm em suas existências, e o valor que cada pessoa atribui a eles.